sábado, 28 de setembro de 2019

E foi dada a largada!

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Como na Corrida Maluca ou no Speed Racer começamos a percorrer nossa
aventura pela disciplina Recursos Educacionais Digitais. O mais legal é que diferente
desses desenhos, não estamos com o propósito de chegar primeiro ou deixar os
outros para trás e sim que todos cheguem juntos porque estamos nos propondo a
aprender juntos!
Focar na colaboração e na coletividade! O que temos para contribuir com o
outro? E o que o outro tem para contribuir conosco? Isso Vygostky e vou até colocar
Bakhtin porque os dois juntos não tem como não pensar na relação com o outro.
As principais impressões sobre a disciplina foram a de que ninguém vai ficar
parado, pois, estaremos atônitos com tantas informações e problemáticas para discutir
e que a sala de aula não se restringe as quatro paredes de uma instituição. E por
incrível que pareça essa é a maior novidade, porque em toda minha formação seja da
Educação Básica ou do Ensino Superior fui ensinada a ouvir o que os professores
tinham para falar e poucas vezes dizer minha opinião ou entrar em alguma discussão.
Acredito que as palavras-chave desse primeiro dia foram desprendimento e
desafio. Desprender do que já estava colocado como metodologia de ensino e de
certa forma naturalizada e se desafiar para sair desse lugar confortável e acomodado
de ouvinte.
Como pedagoga observo que temos um discurso maravilhoso da criança ser o
centro da aprendizagem, fazer com que ela participe e se engaje mais, só que ao
mesmo tempo ignoramos esse viés construtivista por tratar a sala de aula da mesma
forma de sempre, controlando nossas crianças e muito menos as deixando serem
desafiadas.
O desafio está lançado!
A cada quinta-feira aceitamos esse desafio de se desprender e conhecer outras
formas de pensar a sala de aula, porque como vamos perceber ao ler o texto de Pinto
(1994) é que a tecnologia (a técnica) já estava em nossa sociedade desde que ela
começou a existir, mesmo antes de nos entendermos por Homo Sapiens.
Já vivenciamos a tecnologia na sala de aula, mais por não termos objetividade
pedagógica acabamos a desconsiderando e só vamos valorizar o computador, o
projetor.
Vamos nos levantar e partir para uma nova aventura com muitos mistérios, assim
como Ash Ketchum da cidade de Pallet vamos desbravar o mundo que já
conhecemos, mas de uma forma muito mais aprofundada.



Que mistérios irei compartilhar aqui? Alguma sugestão?
Será que já sabemos tudo sobre o universo do mundo tecnológico?

E foi dada a largada!